Apesar de algum envolvimento do governo brasileiro e do início da construção de uma cultura política em torno das questões concernentes aos refugiados, muitos problemas ainda necessitam ser equacionados. A falta de políticas efetivas que busquem inserir solicitantes de refúgio e refugiados no mercado de trabalho, e a carência de espaços de acolhida, quando de suas vindas ao país, são exemplos de que ainda há muito a ser realizado para que essas pessoas possam se integrar de forma efetiva à sociedade brasileira.
Com a finalidade de cumprir sua missão nesse contexto, as atividades realizadas pelo Adus – Instituto de Reintegração do Refugiado – Brasil, serão direcionadas a seis frentes principais, para as quais foram constituídos projetos específicos: Ensino de Português, Trabalho e Renda, Facilitador Social e Saúde Mental.